Em cada uma das frases dadas como exemplo, identificamos o verbo e pesquisamos no La conjugaison. Separamos os que eram do primeiro e terceiro grupo, reparando que terminação eles tinham. Nenhum dos exemplos usava verbos do segundo grupo, precisamos recorrer ao Google para chegar a esta página, que explica direitinho como eles são (só agora vi que tem exercício para fazer) .
Depois assistimos a um vídeo sobre terceirização de trabalhadores no setor nuclear na França:
Demos uma espidadinha na wikipedia sobre a sous-traitance. Depois de perder tempo com um seriado francês que achamos que seria interessante, mas nem era. Cecília fez então o cadastro no Livemocha e no Busuu.
Ontem fiquei estudando Francês com Cecília pelo método "geração Y", que tem as seguintes características:
- autodidatismo
- não-linearidade
- em caso de dúvida, pergunte ao Google.
Começamos ouvindo uma entrevista com Jil, irmão de Bensé. A entrevista já estava aqui no blog. Ouvimos uma vez, daí fomos ouvindo de novo e parando, discutindo o que a gente tinha entendido. Eu falei: aí ele disse que tem influência das músicas americana e inglesa dos anos 60 e 70. Ela perguntou como eu sabia. Aí fomos estudar os números. Ouvimos este vídeo e depois esse podcast - que é muito bom.
Como no podcast o narrador fala "nous allons faire", eu expliquei pra ela como era o futur proche. E para fixar a conjugação do verbo aller, assistimos (de novo!) o vídeo do gatinho.
Então Cecília disse que o melhor era aprender Francês numa situação concreta que ela vai ter que enfrentar: uma palestra, uma aula. Encontramos esse vídeo de Loïc Wacquant, que é um autor que ela utiliza e ficamos ouvindo, parando, voltando e perguntando pro Google Tradutor.
No final, eu passei essas "tarefas de casa" pra Cecília (o que é um contra-senso, porque não existe lição de cada no método Geração Y).
-Ver como é o presente dos verbos être, avoir, aller e os regulares
- Ver como é o futur proche
-Ver como é o passé composé
P.S.: "Método Geração Y" é piada interna, não levem a sério.